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Tudo sobre Sistema Solar

Cometa 3I/Atlas atravessa o sistema solar em velocidade recorde

O cometa interestelar 3I/Atlas cruza o sistema solar a uma impressionante velocidade de 57 km/s, confirmando sua origem fora da nossa galáxia. Com uma trajetória hiperbólica, este fenômeno, observado por telescópios em novembro de 2025, não será capturado pela gravidade solar. Ele é o terceiro cometa interestelar identificado, seguindo Oumuamua e Borisov. Composição química distinta das cometas locais foi detectada, apontando para sua expulsão de um sistema estelar distante. O acompanhamento contínuo dos astrônomos está prevendo a trajetória do cometa e suas interações gravitacionais, oferecendo novas oportunidades para a pesquisa espacial.

Mistério da aceleração do cometa 3I/ATLAS é solucionado por cientistas

Cientistas desvendaram o mistério da aceleração do cometa interestelar 3I/ATLAS, descartando teorias exóticas e confirmando que a alteração de velocidade é resultado da desgaseificação natural de gases. Em estudo recente, o engenheiro e professor Florian Neukart concluiu que menos de 1% da superfície do cometa precisa estar ativa para explicar a aceleração observada sem a influência da gravidade. A pesquisa também observou a presença de água na atmosfera do cometa, revelando que ele continua ativo após sua passagem pelo Sol. O 3I/ATLAS pode oferecer pistas sobre a formação de sistemas planetários.

Cometa interestelar 3I/ATLAS: como e quando vê-lo no céu

O cometa interestelar 3I/ATLAS está despertando o interesse da comunidade científica por sua origem fora do Sistema Solar. Após atingir seu periélio em 29 de outubro, ele começou a se afastar do Sol, tornando-se potencialmente visível. Apesar das expectativas, não será possível vê-lo a olho nu, sendo necessária a utilização de telescópios adequados. O melhor momento para observá-lo será nas primeiras semanas de novembro, especificamente a partir do dia 3, quando começará a cruzar constelações como Virgem e Leão. Seu brilho fraco e as condições de observação poderão dificultar sua visualização.

Cometa 3I/ATLAS se aproxima do Sol: o que vem a seguir?

No dia 29 de outubro, o cometa interestelar 3I/ATLAS alcançou seu periélio, o ponto mais próximo do Sol, a 1,36 UA. Descoberto em julho, ele representa uma oportunidade científica rara, revelando elementos sobre a formação de mundos na Via Láctea. Durante essa aproximação, o cometa experimenta a maior intensidade de luz solar, causando a sublimação do gelo em seu núcleo e gerando uma cauda brilhante. Astrônomos aguardam com expectativa a observação do cometa, que deverá ser visível a partir de 3 de novembro. Ele seguirá em direção à constelação de Gêmeos antes de se afastar do Sistema Solar.

Cometa 3I/ATLAS expande jato de gás em direção ao Sol

Astrônomos divulgaram imagens do cometa interestelar 3I/ATLAS, que emite um intenso jato de gás e poeira em direção ao Sol. Esse fenômeno, embora pareça inusitado, é considerado normal para cometas segundo especialistas. Detectado em junho e confirmado pela NASA, o 3I/ATLAS é o maior e mais antigo dos objetos interestelares já observados, possuindo um núcleo de 5 a 11 quilômetros. Em 2 de agosto, novas imagens revelaram o núcleo gelado do cometa, com um jato de material sendo expelido. Essa atividade é explicada pela interação do cometa com o calor solar, causando explosões de gás.

Cometa Lemmon chega ao pico de visibilidade no dia 21 de outubro

No dia 21 de Outubro de 2025, o cometa C/2025 A6, conhecido como Lemmon, fará sua primeira e única aparição em mais de mil anos, alcançando o ponto mais próximo da Terra. Este cometa, uma relíquia do Sistema Solar, brilha em tons de verde devido ao carbono diatómico, e se destaca como o melhor cometa para observação em 2025. Os amantes da astronomia poderão vê-lo ao anoitecer, nas constelações de Escorpião ou Balança. Combinado com a chuva de estrelas das Orionídeas, o evento promete um espetáculo astronômico excepcional no céu noturno.

Novo planeta pode ser descoberto após 170 anos de espera

Astrônomos da Universidade de Princeton propuseram a existência de um novo planeta, o Planeta Y, no Sistema Solar após analisarem 154 objetos do Cinturão de Kuiper. Publicado em agosto de 2025, o estudo sugere que esse corpo, com massa entre a da Terra e de Mercúrio, poderia explicar os desvios orbitais observados a cerca de 80 unidades astronômicas do Sol. Se confirmado, seria a primeira descoberta de um planeta desde Netuno há 170 anos. A equipe espera que futuros levantamentos astronômicos, como os do Observatório Vera C. Rubin, possam validar essa teoria intrigante.

Descoberta de fóssil espacial pode redefinir nosso entendimento do Sistema Solar

Uma nova descoberta astronômica pode mudar a compreensão do Sistema Solar. O corpo celeste 2023KQ14 foi identificado pelo Telescópio Subaru, localizando-se além de Plutão. Detalhes foram publicados na revista Nature Astronomy, apresentando 2023KQ14 como um sednoide com estabilidade orbital por 4,5 bilhões de anos. Essa nova informação indica que o Sistema Solar externo é mais complexo do que se pensava. A órbita de 2023KQ14 não se alinha com outros sednoides, desafiando a hipótese do Planeta Nove. Cientistas acreditam que, se ele existir, estaria além do Cinturão de Kuiper, dificultando sua identificação.

Cometa interestelar 3I/ATLAS percorre o Sistema Solar com imagens impressionantes

Recentemente, o Observatório Europeu do Sul (ESO) divulgou imagens nítidas do cometa interestelar 3I/ATLAS, que está atualmente passando pelo Sistema Solar. Detectado pela primeira vez em 1º de julho de 2025, o cometa viaja a cerca de 66 km/s e possui uma largura estimada de 20 km. Com uma órbita muito alongada, vem de fora do Sistema Solar e deverá alcançar seu ponto mais próximo do Sol em outubro. Entretanto, sua observação será desafiada, pois ficará escondido atrás da estrela. O cometa voltará a ser visível em dezembro, à medida que deixa o Sistema Solar.

Novo objeto interestelar A11pl3Z é detectado por astrônomos

Astrônomos detectaram um novo objeto, chamado A11pl3Z, que pode ter origem fora do sistema solar, conforme anunciou a Agência Espacial Europeia (ESA). O responsável pela defesa planetária da ESA, Richard Moissl, afirmou que não há risco de colisão com a Terra, pois o objeto passará pela órbita de Marte a uma velocidade impressionante de cerca de 60 km por segundo. Sua trajetória indica que ele não está em órbita solar, vindo do espaço interestelar, e retornará para lá. A União Astronômica Internacional ainda precisa confirmar características do objeto, que pode ter entre 10 e 20 km de diâmetro.

Cometa interestelar 3I/ATLAS é descoberto e intriga cientistas

Astrônomos da NASA identificaram o cometa interestelar 3I/ATLAS, que está em trânsito pelo Sistema Solar. Descoberto em 1º de julho de 2025, com cerca de 20 a 40 quilômetros de largura, ele se encontra a 670 milhões de quilômetros da Terra, dentro da órbita de Júpiter. O objeto não oferece risco de colisão e pode ter origem em outra explosão cósmica ou recebido um impulso gravitacional. Desde sua detecção, mais de 100 observações foram realizadas por telescópios localizados em diferentes países. A aproximação ao Sol está prevista para o final de outubro deste ano.

Novo cometa interestelar é confirmado no Sistema Solar

Na quarta-feira, 2 de julho de 2025, foi confirmada a natureza interestelar do objeto C/2025 N1 (ATLAS), um novo cometa que se torna o terceiro corpo celeste observado proveniente de fora do Sistema Solar. O cometa, também conhecido como 3I/ATLAS, foi inicialmente observado por astrônomos amadores no Chile e já foi registrado anteriormente pela NASA. Com aproximadamente 20 km de largura, viajando a 66 km/s, ele se aproximará do Sol em outubro, passando a duas vezes a distância entre a Terra e o Sol, antes de seguir seu caminho de volta ao espaço interestelar.

Astrônomos detectam misterioso objeto interestelar no Sistema Solar

Astrônomos podem ter identificado o terceiro objeto interestelar no Sistema Solar, denominado provisoriamente de A11pl3Z, que seria proveniente de fora deste sistema. O objeto foi descoberto inicialmente em 14 de junho pelo ATLAS, da NASA, e posteriormente observado por astrônomos amadores no Chile. Com cerca de 20 km de largura e viajando a 66 km/s, ele deve se aproximar do Sol em outubro, sem risco de colisão com a Terra. Atualmente, não se sabe se A11pl3Z é um cometa ou um asteroide, destacando-se pela sua alta excentricidade orbital acima de 6.

Cientistas estão de olho em asteroides: Eles podem revelar segredos do universo!

Cientistas monitoram diversos asteroides, não apenas por potenciais ameaças à Terra, mas também por seu valor científico. Com mais de um milhão de asteroides conhecidos, muitos orbitam entre Marte e Júpiter, enquanto alguns se aproximam do nosso planeta. Esses corpos celestes são fontes de informação sobre a origem da vida e a formação do sistema solar. Asteroides como Apophis, 2024 YR4, Didymos e Dimorphos estão sob vigilância constante, com a NASA investindo em missões específicas, como a de Psyche, para estudar suas composições e entender melhor a filosofia da vida na Terra.

Estrelas próximas ao Sol podem ameaçar a estabilidade do Sistema Solar

Um estudo revelou que estrelas próximas ao Sol podem causar colisões entre planetas ou até ejetá-los do Sistema Solar após bilhões de anos. Pesquisadores simularam cenários onde a Terra não seria consumida pela expansão solar, mas enfrentaria catástrofes gravitacionais. Estima-se que cerca de 33 estrelas se aproximam do Sol a cada milhão de anos, podendo afetar a estabilidade orbital de planetas. Mercúrio é o mais vulnerável a desestabilizações, e simulações mostraram que ele poderia colidir com Vênus, formando um novo planeta. Os resultados sugerem que esses encontros podem moldar sistemas planetários ao longo do tempo.

Novo planeta anão é descoberto nos confins do Sistema Solar

Astrônomos anunciaram a descoberta de um novo corpo celeste, conhecido como 2017 OF201, classificado como um possível planeta-anão, localizado no Sistema Solar além de Netuno. Este objeto transnetuniano, com um diâmetro estimado em 700 km, possui uma órbita extremamente ampla que leva cerca de 25 mil anos terrestres para completar. A localização do 2017 OF201 sugere que o Cinturão de Kuiper não é tão vazio quanto se pensava. A descoberta foi possibilitada por análises de dados de telescópios, destacando a importância da ciência aberta e o potencial de novas descobertas no espaço.

Estudo revela possíveis indícios de um nono planeta no Sistema Solar

Um estudo da Unesp revela indícios da existência de um nono planeta no Sistema Solar, elaborado por um pesquisador brasileiro e contando com equipes de cientistas dos EUA e França. A pesquisa examina a influência gravitacional deste hipotético Planeta-9 sobre objetos no Cinturão de Kuiper e na Nuvem de Oort. Os astrônomos tentam identificar características desse corpo celeste localizado a 600 vezes a distância da Terra do Sol, que, se confirmado, pode ter massa de 7,5 vezes a da Terra. A simulação dos astros do Sistema Solar sugere que sua presença é crucial na formação de cometas.

Novo estudo brasileiro aponta para a existência do Planeta 9 no Sistema Solar

Um estudo liderado por pesquisadores da Unesp sugere a possível existência do 'Planeta 9' em nosso Sistema Solar, um conceito que se arrasta desde o século 19. A pesquisa, publicada na revista Icarus, examina como tal planeta poderia influenciar a formação e trajetória de cometas observados, especialmente nas áreas do Cinturão de Kuiper e Nuvem de Oort. As simulações mostraram que a introdução do Planeta 9 poderia alinhar objetos transnetunianos e afetar a evolução do Sistema Solar ao longo de bilhões de anos, embora sua detecção permaneça desafiadora devido à sua remota localização.

Nova pesquisa indica que o Planeta 9 pode realmente existir

Pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp), com apoio de cientistas da França e dos EUA, encontraram novos indícios que sugerem a existência do Planeta 9 no Sistema Solar. A pesquisa, publicada na revista Icarus, simulou como o Sistema Solar poderia se comportar com esse nono planeta, revelando dados compatíveis com a realidade observada. Desde o século 19, a hipótese do Planeta 9 existe, mas evidências recentes sobre objetos transnetunianos indicam sua influência gravitacional. Apesar das dificuldades, os cientistas continuam buscando compreender melhor a localização e a natureza desse possível corpo celeste distante.

Saturno surpreende com novas luas: total salta para 274!

Astrônomos anunciaram a descoberta de 128 novas luas orbitando Saturno, elevando o total para 274. Esses satélites podem ter se formado a partir de colisões cósmicas que deixaram detritos na órbita do planeta. A descoberta foi feita utilizando telescópios em Mauna Kea, no Havai, e essas luas irregulares são pequenas, com diâmetros que variam, mas todas têm órbitas rastreáveis. O principal autor do estudo, Edward Ashton, afirma que pode haver muitas mais luas ainda desconhecidas. O sistema de nomeação é baseado em personagens mitológicos, podendo ser expandido futuramente conforme novas luas forem descobertas.

Cientistas revelam que o Sol pode ter tido um gêmeo perdido

Cientistas sugerem que o Sol pode ter tido um 'gêmeo perdido' há 4,6 bilhões de anos. Através de novos estudos sobre estrelas binárias, observa-se que muitas estrelas se formam em pares. A astrônoma Gongjie Li aponta que, se o Sol realmente teve uma irmã gêmea, sua ausência hoje poderia ter protegido a Terra de variações extremas de temperatura. A Nuvem de Oort, onde cometas se concentram, pode ser um vestígio da existência dessa estrela companheira. Embora a busca pelo gêmeo perdido seja complexa, ela levanta questões sobre a formação e evolução do nosso sistema solar.

NASA alerta sobre dois asteroides que se aproximarão da Terra em 2025

A NASA anunciou que dois grandes asteroides, 2924 YF7 e 2024 YR9, passarão próximos à Terra nos dias 2 e 3 de janeiro de 2025. Embora esses eventos sejam surpreendentes, a agência afirma que não há perigo imediato para o planeta, já que os asteroides devem ficar a cerca de 3.347.435 quilômetros de distância. A observação desses corpos celestes é importante para entender mais sobre a formação do sistema solar e possíveis riscos de extinção em massa. O monitoramento contínuo é essencial para garantir a segurança da Terra e para novas análises do espaço.

Descobertos os cometas escuros: novos mistérios do Sistema Solar

A NASA confirmou a descoberta de 'cometas escuros', novos habitantes do Sistema Solar, com características únicas que desafiam a compreensão convencional. Detalhes revelam que esses cometas, que não possuem a cauda brilhante típica, se dividem em duas categorias. Os pequenos permanecem no interior do Sistema Solar, enquanto os maiores orbitam além de Júpiter. Estudá-los é essencial para entender os mistérios da formação da Terra e a origem da água. Recentemente, uma nova câmera no Chile ajudou a descobrir dez desses objetos misteriosos, prometendo ampliar nosso conhecimento sobre esses viajantes ocultos em um futuro próximo.

Urano e Netuno podem conter vastos oceanos de água, revela estudo surpreendente

Pesquisadores sugerem que Urano e Netuno podem ter vastos oceanos de água sob suas atmosferas externas. O cientista planetário Burkhard Militzer apresentou essa hipótese, baseada em simulações que modelam o interior destes gigantes de gelo. A água, que pode ter aproximadamente 8.000 quilômetros de profundidade, está separada de uma camada rica em carbono, respondendo por seus estranhos campos magnéticos. Além disso, essa água apresenta características únicas devido à alta pressão, funcionando como um fluido supercrítico. A descoberta pode eventualmente contribuir para uma futura sonda a Urano, permitindo investigações mais detalhadas sobre sua estrutura.

NASA revela segredos do asteroide Bennu com amostras valiosas

A missão OSIRIS-REX da NASA trouxe amostras do asteroide Bennu, revelando elementos cruciais para entender a formação do Sistema Solar. Análises indicam a presença de carbono e nitrogênio, além de compostos orgânicos, sugerindo que o asteroide pode ter experimentado um passado aquoso. Essas descobertas são significativas para a ciência planetária, pois levantam questões sobre a origem e distribuição de água no Sistema Solar, além de implicações para a formação da vida na Terra. A NASA continuará suas investigações, já que as amostras oferecem um vasto potencial para novas descobertas sobre a composição do cosmos.

O cometa do século ilumina os céus e fascina observadores

Desde o final de setembro, o cometa C/2023 A3 (Tsuchinshan-Atlas), denominado 'cometa do século', passa pelo Sistema Solar e é visível a olho nu em vários lugares do mundo. Ele pode ser um dos cometas mais brilhantes das últimas décadas, e previsões indicam que pode brilhar mais que Vênus. No Brasil, a melhor observação aconteceu no início de outubro, embora o cometa esteja se tornando mais fraco. O astrônomo Cássio Barbosa destaca a imprevisibilidade dos cometas e as dificuldades em acompanhar suas trajetórias devido a várias influências gravitacionais que eles sofrem.

Descoberta surpreendente sugere origem oceânica do asteroide Bennu

Uma análise de amostra do asteroide Bennu sugere que ele pode ter vindo de um antigo mundo oceânico extinto. Essa conclusão vem das análises feitas nos fragmentos das amostras coletadas pela missão OSIRIS-REx da NASA. O asteroide Bennu, formado na mesma época que nosso sistema planetário, pode conter moléculas prebióticas e até mesmo água, contribuindo para a habitabilidade da Terra. As descobertas trazem pistas sobre a origem do Sistema Solar e da vida na Terra, com evidências de fosfato de magnésio-sódio e compostos essenciais para a vida. As análises revelam características antigas e a possibilidade de contribuição para a química prebiótica na Terra.

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